sexta-feira, 3 de setembro de 2010

VALORES HISTÓRICOS, NA TAXA DE DESEMPREGO BATE RECORDE DE 11%

Os números revelados pelo Eurostat, um instituto credível, cujos dados merecem uma reflexão, são números históricos, que vem confirmar que a economia continua a não dar qualquer sinal de retoma para atacar o desemprego,confirmando assim a gravidade de crise que o País atravessa. Só em 2009,aumentaram em 100.000 mil os desempregados em Portugal. 310 portugueses por dia fora para e desemprego.
Em Maio de 2010 havia 605.000 mil portugueses à procura de trabalho. Os números revelados pelo gabinete de Estatística Europeu, revelam que o recorde histórico foi atingido em Maio e Junho, com o máximo de 11 por cento, no desemprego,sem igual na história recente do País. São 20.ooo mil novos desempregados desde o arranque do ano, números
que foram atingidos em Maio e Junho.
Feitas as contas, todos os dias há 95 pessoas a ficarem sem emprego,desde o início do ano.
Temos um governo desorientado, nos discursos do Primeiro Ministro que afirma e confirma no comportamento que tudo vai pelo melhor: a economia porta-se bem, os empresários babam-se de confiança, competitividade e exportações, o País desenvolve-se e progride a olhos vistos e já quase acertou o passo com o resto dos seus parceiros Europeus na
linha da frente, o que está por um triz.
Mas,só que a OCDE, ou o FMI vem dizer o contrário, os pobres têm de conformar-se e pagar a crise: aumentam os impostos cegos, o despesismo do Estado continua.
Perante tudo isto, confere ao Primeiro Ministro, José Sócrates o "Prémio de Animador do Verão", ainda que dele já não consigamos rir e lhe exijamos cada vez mais seriedade e concentração na sua função.
Por isso os TSD-Trabalhadores Social Democratas apelam ao governo, para que, em vez de fazer
leituras que não têm qualquer sustentação na realidade, extraia as conclusões que se impôem e
adopte políticas diferentes, orientadas para desenvolver a confiança e o dinamismo real.

O Presidente da Mesa da Assembleia Distrital dos TSD da Guarda
Alexandre Monteiro
Guarda, 3 de Setembo de 2010


quarta-feira, 30 de junho de 2010

APLAUDIMOS O DISCURSO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA


O Presidente da República fez à dias uma apreciação corajosa à situação económica e social do País, instando os responsáveis políticos a valorizar e a convergir em torno do que é essencial para o País, nesta hora difícil, e não perderem tempo à volta do que é marginal.
Determinadas pessoas que ficaram enxofradas quando o Presidente da República diz, como de há muito vinha dizendo, a verdade nua e crua aos portugueses, da maneira mais simples e com a sua tremenda autoridade.
Destacamos o seu apelo à necessidade de um contrato social para enfrentar a crise e a sua preocupação pelas suas graves consequências sociais.É inquestionável que os actuais problemas não se resolvem apenas com políticas defenidas e implementadas pelo Governo.
Em momentos difíceis como os que hoje Portugal vive, é indespensável a mobilização de todos os portugueses e de todas as energias nacionais, para se começar a atenuar os efeitos da crise e,depois realizar as estratégias adequadas à superação dessa mesma crise.
Para isso é necessério que o Governo tenha um rumo - o que infelizmente não acontece - expelique claramente ao País a situação em que se encontra, as razões e os objectivos dos sacrifícios que hoje está a impor, durante quanto tempo vão vigorar e quais os resultados esperados.
É preciso também que envolva os parceiros sociais, verdadeiros representantes dos interesses que estão a ser mais afectados e pelos quais passa a resposta à crise - as empresas e os trabalhadores, com reflexos no desemprego, nos orçamentos familiares e na paz social. O Governo limita-se a dar conhecimento ao Conselho Permanente de Concertação Social das políticas que tomou ou tenciona tomar,ou já divulgadas pela comunicação social.
O Governo não respeita nem valoriza a concertação social, quando mais do que nunca se justifica a sua participação efectiva na procura e na formulação das políticas que são necessárias para vencer os obstáculos que temos pela frente.
Por isso, o Senhor Presidente da República é muito oportuno e encontra pleno aplauso dos TSD, porque sempre defendemos por princípio os méritos da concertação social. Sendo verdade que a concertação social não está refém das iniciativas do Governo, ainda que bem se compreenda que é a ele que cabe liderar uma estratégia coerente de todos os interesses representados pelos diversos parceiros sociais, estes também podem e devem dialogar e negociar de forma autónoma soluções que sejam do interesse das partes envolvidas.
É neste quadro que os TSD apoiam e encorajam todos os parceiros sociais a dialogarem e procurem compromissos que facilitem a vida às empresas, salvem o emprego, dignifiquem o trabalho e ajudem à recuperação económica.
Esse esforço de negociação é sempre válida, se visar encontrar de forma construtiva caminhos úteis às empresas, aos trabalhadores e, obviamente, às famílias e ao País.
O Presidente da Mesa da Assembleia Distrital dos TSD da Guarda
Alexandre Monteiro
Guarda,30 de Junho de 2010

sábado, 19 de junho de 2010

CONVIVIO PSD DA GUARDA - UNIR O PARTIDO


A Comissão Política de Secção do PSD da Guarda,recentemente eleita, promoveu um encontro de militantes e simpatizantes, no passado domingo, uma sardinhada, o local escolhido, foi a Praia Fluvial em Aldeia Viçosa.
Foi bonito ver pessoas que faziam parte da lista que perdeu as eleições, para o Dr. Manuel Rodrigues, foi uma atitude que registamos com muito agrado, revelando sentido de responsabilidade e de unidade. Por outro lado, transmitir-se a partir daqui, uma mensagem de que o PSD da Guarda está unido e coeso.
Pela primeira vez uma Comissão Política de Secção da Guarda, organizou um encontro, fora das quatro paredes do partido, vindo agora para o exterior, para um contacto directo com os militantes e simpatizantes,onde ouve oportunidade de conviver, confraternizar e discutirem os problemas que estão na ordem do dia , e que nos afectam,e por vezes a darem soluções, e que ,muito bem o Presidente da CPS, esteve atento, e teve capacidade de ouvir.O PSD presisa de estar unido para poder conquistar os Portugueses, que em nós já confiaram, e o PSD da Guarda está a dar o exemplo. Todos não somos de mais, para ganhar as grandes batalhas políticas que o PSD tem que travar.
Parabéns à Comissão Política de Secção da Guarda, na pessoa do seu Presidente Dr. Manuel Rodrigues, pela boa organização e feliz iniciativa. Realçar a atitude Hospitaleira do Presidente da Junta Baltazar Lopes, a forma como recebeu as pessoas com simpatia e cortesia, independentemente de ter sido eleito nas listas do PS, como independente.
Visitamos o espaço da Praia Fluvial, tem umas boas condições, limpa e com óptimos equipamentos. Parabéns à Aldeia Viçosa na pessoa do Pres. Baltazar Lopes

O Presidente da Mesa da Assembleia Distrital dos TSD da Guarda
Alexandre Monteiro
Guarda,18 de Junho de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

CARDEAL-PATRIACA, VIRA A POLÍTICO



Na semana em que o PS engoliu finalmente o seu improvável candidato Presidencial,
um certo grupinho, tentam procurar dificultar a recandidatura ao Prof. Dr. Cavaco Silva e no pensamento deles o terreno é proprício ao ressentimento, caprichos e vaidades, de algumas luminárias, que nunca lhe perdoaram as suas sucessívas vitórias; dor de cotovelo.
Certos "intelectuais", que nunca deram provas de nada, a não ser os seus
interesses. Como católico fiquei espantado e chocado com o envolvimento
da Igreja neste tipo de manobras. Depois de anos de serena de coabitação
com o (Laicos) Governo Socialista, o "político" Cardeal-Patriaca de Lisboa,
decediu criticar abertamente o Presidente da República, chegando a por em causa (ameaçando) a sua recandidatura, por este ter promulgado a lei que possibilita o
casamento entre homossexuais. Dada a violência da crítica, presume-se que o Cardeal estivesse
à espera que o Presidente Cavaco Silva, qual mártir dos bons costumes, colmatasse, com o seu veto, a passividade da Igreja que nada fez, perante esta e outras matérias.
O Sr. Cardeal-Patriarca não é a primeira vez em que se envolve em política. Já na recandidatura
de Jorge Sampaio, deu-lhe o apoio católico para a sua eleição, uma vez que é o chefe da Igreja,
em Portugal e representante dos católicos portugueses. Tomar esta posição envolvendo a Igreja.
Esta atitude do Cardeal não está correcta, devia dedicar-se ao seu Rebanho, e não atacar políticamente o Presidente da República, essa não é a sua função,é por estas e por outras, que a Igreja se encontra como está, os cristãos começam a não acreditar e ter dúvidas, perante atitudes como as que tem tomado o Cardeal-Patriarca de Lisboa.
Este Cardeal sempre esteve calado, nas tomadas de posição contra os malefícios que este Governo Socialista fez ao destruirem o Sentido de Família.
Pergunta-se ao dr. Santana Lopes, que subitamente com a sua super-intelegência decobriu a sua estrada de Damasco. Ele lá sabe porquê.
Sr. Santana Lopes tenha juízo, o seu tempo esgotou deixe-se de caprichos e vaidades. Trate de
contribuir para que o Prof. Dr. Cavaco Silva, se ele se recandidatar, para que seja eleito para mais um mandato para bem do futuro de Portugal e dos Portugueses.


O Presidente da Messa da Assembleia Distrital dos TSD da Guarda

Alexandre Monteiro

Guarda,9 de Junho de 2010


sábado, 29 de maio de 2010

GOVERNO TOMA MEDIDAS ANTI_SOCIAIS


Os portugueses foram confrontados com as medidas avassaladoras tomadas pelo Governo que vão agravar ainda mais as suas dificuldades.
Portugal chegou a esta situação de insustentabilidade das Finanças Públicas, por terem sido seguidas políticas económicas erradas, que agravaram os indicadores macro económico e comprometeram a nossa credibilidade internacional, bem patente na redução da notação da dívida soberana nacional. Na sequência, no dia 13 de Maio ( paradoxalmente o dia da tolerância de ponto dada aos funcionários públicos pelo Governo ), o mesmo Governo anunciou o inevitável: aumento de impostos!
Sobre estas medidas anunciadas de austeridade, são dolorosas do ponto de vista social, mas infelizmente, inevitáveis. Sobre estas medidas de austeridade, há que perceber as suas causas muito para além da crise internacional.Estas medidas somente seriam evitáveis se fosse possível corrigir o défice pela redução da despesa. O facto é que o Governo demonstrou um completo autismo, nos últimos anos, ao não ter percebido que Portugal precisava de rever as suas políticas, por via da redução, desde logo, dos desperdícios do Estado. Ou seja, o Governo não fez o trabalho necessário e, perante os novos dados lançados pela crise internacional, cá estão os mesmos de sempre a pagar a conta patriótica da incompetência.
Este pacote de austeridade, o mais violento da história da nossa democracia, foi decedido à revelia de qualquer negociação com os parceiros sociais ou qualquer concertação social em sede própria, o que é simplesmente lamentável.
No dia seguinte ao anúncio das duras medidas, impostas pela UE, responsavelmente acompanhadas com sentido de estado pelo PSD, o Primeiro Ministro anunciou que éramos campeões do crescimeno económico da Europa! Este irrealismo esquisito foi acompanhado com o (novo) anúncio do TGV, e da concretização da 3ª travessia do Tejo, por pressões políticas internas do PS, revelando um compeleto desrespeito pelos Portugueses, a quem tinha acabado de pedir sacrrfícios. Mas os dias continuaram avassaladores e depois de ter ouvido novamente o Eng.º José Sócrates que não tem de pedir desculpas a ninguém, sabemos que a taxa de desemprego atingiu um valor de 600.000 desempregados, números verdadeiramente preocupantes. Tudo isto se passou em menos de duas semanas e, por causa disso, receio que o esforço patriótico do Presidente do PSD, Dr. Pedro Passos Coelho,ao ter evitado uma crise política, certamente muito mal compreendida pelas entidades internacionais, não tenha reflexos numa atitude humilde e consciente do Governo do PS.
Com efeito, o Governo Socialista tem vindo a comportar-se como a avestruz que perante o perigo enfia a cabeça na areia. Desejamos que uma brisa de bom senso sopre para os lados de São Bento e que haja sentido de Estado. Desejamos que as grandes obras públicas (aeroporto, 3ª travessia do Tejo e TGV) sejam adiadas para quando o sistema financeiro tiver mais recurso, deixando a fraca liquidez do sistema para o financiamento das nossas pequenas e médias empresas. Para quem ainda não encontrou grandes diferenças entre o PS e o PSD, eu digo que que há uma estrutura e importante para o nosso futuro. O PS afirma que as reformas de Estado estão todas feitas, o PSD reitera que estão todas por fazer. Para bem de todos nós, ainda bem que o PSD tem razão porque esse sinal de esperança e de que Portugal tem solução.
O Presidente da Messa da Assembleia Distrital dos TSD da Guarda
Alexandre Monteiro
Guarda,28 de Maio de 2010

domingo, 16 de maio de 2010

ESPERANÇA NO FUTURO


Em 30 de Abril de 2010 realizou-se eleições para a Comissão Política de Secção do PSD da Guarda.Eleições que ocorreram com civismo e sentido de responsabilidade de todos os militantes, facto que gosto de realçar. Concorreram duas listas uma, liderada pelo Dr. Manuel Rodrigues e outra pelo Prof. Prata, foi um acto eleitoral muito concorrido, afluíram muitos militantes às urnas, prova da grande importância destas eleições.
Ganhou o Dr. Manuel Rodrigues, pessoa com experiência e sensibilidade política, exerceu funções de Vereador na Câmara da Guarda, desempenhou as funções de líder Parlamentar do PSD, na Assembleia Municipal, com trabalho e dedicação, defendendo sempre os valores Social-Democratas e prestigiando a Assembleia Municipal. Assim como todos os Deputados do PSD eram um grupo com muito mérito, pelo seu trbalho e dedicação.
O grupo liderado pelo Dr. Manuel Rodrigues, de uma forma construtiva e pedagógica, em várias situações demonstravam os erros da má gestão socialista da Câmara da Guarda.
O Dr. Ricardo Neves e Rebelo de Oliveira e outros, foram os grandes protagonistas nas intervenções que produziam.
Pela primeira vez um Presidente de Secção da Guarda tem como objectivo e principal, tarefa deste órgão desenvolver um trabalho de forma atempada e amadurecida para que no momento em que é necessário ir a jogo, em eleições autárquicas, estejam reunidas as condições organizacionais que possam levar à vitória.
O novo Presidente assumiu que será candidato a candidato à Câmara da Guarda se assim for a vontade dos militantes. O Presidente Nacional do PSD, Dr. PedroPassos Coelho, no Congresso que o elegeu pediu repetidamente a unidade do partido, espero sinceramente que a unidade prevaleça, e que não apareça por aí algum treinador político de bancada atirar farpas para destabilizar o interior do partido, o PSD precisa de paz, para que possamos ganhar a confiança dos Portugueses que em tempos confiaram em nós, para ganhar Portugal.
Dado à inércia da actual Câmara, precisa de uma Nova Liderança, eo povo da Guarda agradece.
Guarda, 16 de Maio de 2010
Alexandre Monteiro

sexta-feira, 16 de abril de 2010

UM CONGRESSO DE UNIDADE E DE COESÃO

Participei no XXXIII Congresso Nacional do PSD, com uma vontade verdadeira de ouvir o discurso do novo Presidente do Partido Social Democratas. Acompanhei a forma discreta como o Dr. Pedro Passos Coelho conduziu as negociações que fizera chegar ao congresso da vitória com a unidade do partido garantida. A nova direcção do partido, uma lista conjunta para o Conselho Nacional, encabeçada por Paulo Rangel. Para além disso, José Pedro Aguiar Branco, aceitou presidir à comissão que irá rever o programa do PSD. Para duas semanas de trabalho foi obra.
O próprio Marcelo Rebelo de Sousa reconheceu que Pedro Passos Coelho tem condições excepcionais para unir o partido e transformá-lo numa alternativa de poder credível. Estou convicto que o Dr. Pedro Passos Coelho quer mais do que isso. Como prometia no seu livro, que "mudar". E "mudar"não é apenas voltar ao poder.
Com as mesmas regras, os mesmos costumes, a mesma lógica, a mesma distância da realidade, a mesma falta de coragem para o microclima em que vivem os partidos e o que os separa dos cidadãos. Mudar significa acabar com a cumplicidades. Acredito que irá enfrentar a corrupção, levar a política com seriedade e não desperdiçar quaquer oportunidade.
O capital de esperança está em todos nós, e de confiança também. Depois de ter ouvido o primeiro discurso de Passos Coelho, tenho a certeza de que o PSD presidido por ele vai mudar.
As promessas de uma liderança que se resume na palavra mudar encerra muito mais do que se poderia esperar."Acabar com a morte económica", acabar com a "batota que recompensa os que menos se esforçam", "diminuir o peso do Estado na sociedade portuguesa"." Afirmar uma dimensão ética na política".
Criar um conselho Independente que avalie aqueles que são nomeados para o exercício de funções públicas. No XXXIII Congresso do PSD, as intervenções dos congressistas foram de incentivo e apoio a Pedro Passos Coelho: umas justificando a sua escolha e outras aproximando-se da unidade que se pretende.
O último dia do Congresso ficará registado na memória de todos os participantes como o congresso da unidade e da mudança.
O PSD está preparado para governar Portugal.

Alexandre Monteiro

Presidente da Mesa da Assembleia dos TSD da Guarda

Guarda,16 de Abril de 2010

quarta-feira, 17 de março de 2010

PENSAR PORTUGAL








Realizou-se o xxxll Congresso Nacional, dos Social Democratas. Foi um virar de página da vida do
PSD, foi um momento de grande afirmação no contexto nacional. Um encontro das gerações, da união e das propostas políticas, para um Portugal com futuro. O PSD está vivo e apto para apresentar uma proposta alternativa para o País,"a grande mobilização"de militantes e a "presença física de ex.líderes", por entre discursos, cruzaram-se militantes e observadores, autarcas das Juntas de Freguesias e ex-presidentes de Câmara, deputados e candidatos à liderança do PSD. Foi um congresso que transbordou de vitalidade e predisposição para uma concepção da Social Democracia diversa, mas harmonizada e preparada para ser colocada ao serviço dos portugueses.
Em Mafra, foi o congresso das propostas com intervenção social e económica, que demonstraram que o PSD é único partido preparado para assumir o Governo de Portugal e desta forma contribuir para que os portugueses tenham um futuro com qualidade de vida.
No entanto apesar do valor de todos os candidatos e do contributo que podem dar para melhorar
Portugal, Paulo Rangel demonstrou ter uma concepção da política despojada de interesses corporativos, mas rica num pensamento planeado e estruturado a par de uma capacidade de comunicação e de intervenção singulares.
Rangel acentuou as medidas que favorecem a mobilidade social, intensificado o equilíbrio e a igualdade promovendo o reforço e a coesão da classe média portuguesa.
Foram também demarcadas as ideias que libertam os portugueses do sufoco da dívida (pública e privada), intensificando a competitividade das pequenas e médias empresas e aumentando a sua robustez, demonstrandoque o PEC apresentado pelo Governo é um instrumento minguado nas respostas às necessidades do país e dos portugueses. Mas Rangel possui uma característica única
entre os candidatos, é o líder assertivo que está a provocar grande temereridade junto do Governo socialista.
O essencial deste congresso foi apresentação de ideias, propostas e projectos para o Futuro de Portugal.E deste feito,Portugal saiu a ganhar!
Apoio o Paulo Rangel, mas ganhe quem ganhar irei respeitar o líder que sair do acto eleitoral, ninguem me ouvirá dizer em público uma palavra que seja de constestação.


Guarda, 17 de Março de 2010

Alexandre Monteiro








sábado, 6 de fevereiro de 2010

ANO DE 2009 Um Ano negro que nâo deve ser esquecido

ANO DE 2009
Um Ano negro que não deve ser esquecido
O ano que agora terminou foi marcado pelo ruir dos sonhos de centenas de milhares de famílias,
que ficaram desempregados, para aqueles que ficaram sem casa própria,caíram na miséria envergunhada, os seus níveis de endividamento atingiram valores incomportáveis.
Para os empresários falidos,para os muitos que caíram na pobresa e também para os milhares que só sobrevivem à conta de subsídios do Estado.Estas desgraças,na sábia opinião do senhor Primeiro Ministro e do seu partido,só aconteceram devido à crise internacional. A crise internacional tem sido invocada para justificar as dificuldades económicas e sociais do País e, de facto, teve o seu impacto no agravamento da crise nacional.Mesmo sem crise financeira internacional,a condicionar negativamente a economia portuguesa, nem com um milagre o governo seria capaz de cumprir as promessas feitas, em particular no que respeita à criação de emprego, ao crescimento económico e à melhoria das condições de vida dos portugueses.
Importa afirmar este facto com clareza, porque a crise internacional não pode servir de desculpa para tudo e, quem recorrer a esse argumento, sabe que está a iludir a verdade e a enganar os portugueses.Os Trabalhadores Social Democratas manifestam pela decisão da Assembleia da República em travar a imediata entrada em vigor do Código Contibutivo.
Com a situação actual - em que as micro, pequenas e médias empresas sentem enormes dificuldades para se manterem em actividade - o Código Contributivoiria agravar os problemas dessas empresas, forçando o encerramento de muitas e criando mais desemprego.
As contas públicas, "controladas" até às eleições e que o governo afirmava situarem-se num défice de 5,9% no final do ano,passaram de repente para os8,4%.O Orçamento Rectificativo que repetidamente o PrimeiroMinistro declarava não ser necessário, acabou por dar entrada na Assembleia da República.
Mas, para nós o pior do que a dimensão do défice, é a falta seriedade e de confiança que as contradições do governo transmitem ao País. Os TSD apoiam e disponobilizam-se para contribuir para a negociação de um Pacto para o Emprgo, a celebrar entre o governo e os Parceiros Sociais.
O desemprego é o problema mais grave.

O maior drama social dos portugueses na actulidade é o desemprego. Temos de recuarbcerca de 30 anos para encontramos os actuais níveis de desemprego, com cerca de 470 trabalhadores a caírem no desemprego diariamente em média. Os números do desemprego oficial apontam para 547 mil desempregados, mas os números do desemprego real situam-se nos 627mil desempregados.
As desigualdades agravam-se.
Portugal está mais injusto, com mais portugueses a term de viver abaixo do limiar da pobreza,enquanto a riqueza se encontra em menos mãos. Muitos dos que caíram no desemprego e que desfrutavam de um padrão de vida média, que pertenciam às classes médias, estão a engrssar o número de pobres.

É urgente devolver a confiança aos Portugueses.
Não basta afirmar que"há sinais de recuperação da economia",quando o que as pessoas e as empresas sentem no seu dia.a-dia é o contrário.E não faz sentido a lamúria e o queixume contra quem exerce o seu elementar direito democrático de oposição. O tempo não está para vitimações e querelas artíficiais.
Cabe ao governo tomar as iniciativas que julgue adequadas para, com os parceiros sociais e as forças políticas da oposição, devolver a confiança aos Portugueses. O interesse nacional, a situação de emergência nacional em que Portugal se encontra, exije que o governo, partidos da oposição e parceiros sociais estejam à altura da grandeza dos desafios que temos pela frente. Os portugueses exigem esse sentido de responsabilidade da parte de todos os representantes políticos, económicos e sociais. Devolver a confiança da nossa justiça e darlhe o pretígio e o respeito que merecem. O " Face Oculta" foi um dos temas de 2009.Provavelmente também o será de 2010. Tanto no Freeport como na Face Oculta, destapa-se a tampa e o cheiro é verdadeiramente nauseabundo. Sem exagero, pode-se afirmar que parte daquilo que o "Face Oculta" nos revela se consubstancia numa linha de continuidade lógica em relação oa que já se pressentia no Freeport, se presumia no Cova da Beira, se supunha nos projectos das casas beirãs e se temia com a caricata licenciatura dominical. Quando Sócrates se julgou visado pelas escutas legítimas que se estavam a fazer ao seu amigo Vara, três ministros do seu círculo de amigos mais próximos (o da Economia e Negócios Estrageiros) desferiram o maior ataque ao poder judicial de que não há memória neste País, (como alguém disse: imitaram Berlusconi da Itália).

O Presidente da República tem razão
O PS está autista e provocador
O Presidente da República afirmou, e muito bem, que as preocupações dos Portugueses são vencer odesemprego, atacar o problema da dívida e investir nas empresas para aumentar a produtividade e a competitividade da nossa economia.
Qualquer cidadão comum concordará com estas preocupações, porque são de facto os grandes problemas com que o País se confronta. O Eng.º Sócrates, com total despropósito, mandou um seu porta-voz de segunda linha desferir um ataque violentíssimo ao Presidente da República. Este facto é, mais um bem revelador e da dimensão de Estado do governo que temos. Num momento em que centenas de milhares de famílias vêm os seus sonhos arruinados, com os empregos perdidos e com a miséria envergonhada a angustiar-lhes a vida,quais são as prioridades do governo? Casamento dos Gays.
E se o mais Alto Magistrado da Nação tem o sentido nacional, de dizer publicamente o que pensa e sente esses reais problemas das pessoas, o governo Socialista ataca-o violentamente, quer o silêncio ou então que ele diga apenas aquilo que interessa aos interesses doPS. O autismo e o estilo provocatório do governo Socialista revelam que não tem consciência dos verdadeiros dramas de muitos portugueses e que, em vez de governar, prefere criar e alimentar querelas e vitimizar-se para colher vantagens junto da opinião pública. O que significa que é um governo sem rumo e que não está à altura dos difíceis problemas nacionais. E do ponto de vista político, José Sócrates vai aproveitar o tempo manter um clima de guerrilha com tudo e todos, mesmo com o Presidente da República, para tentar, custe oque custar, recuperar a maoiria absoluta.

Alexandre Monteiro

Presidente da Mesa da Assembleia Distrital dos TSD da Guarda

Guarda,12 de Janeiro de 2010

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

BLOG/TSD-10.000 CONSULTAS

Na qualidade de militante e Presidente da Mesa da Assembleia Distrital, quero expressar
os meus mais sinceros parabéns, aos Trabalhadores Social Democratas (TSD), da GUARDA,na
pessoa do seu Presidente, Sr. António Antunes, pelo facto do seu BLOG dos TSD,num curto
espaço de tempo, cerca de ano e meio, ter sido consultado por mais de 10.000 visitantes.
O BLOG tem contribuido,para informar os militantes dos TSD, a população em geral e os
trabalhadores em particular, reproduzindo notícias Nacionais e Regionais, que preocupa
os Portugueses.
Têm tido vários contactos com várias Instituições Empresariais e Sindicais e denunciado
situações que afectam os trabalhadores.


MAIS UMA VEZ OS MEUS PARABENS

Alexandre Monteiro

Guarda,20/01/2010