O próprio Marcelo Rebelo de Sousa reconheceu que Pedro Passos Coelho tem condições excepcionais para unir o partido e transformá-lo numa alternativa de poder credível. Estou convicto que o Dr. Pedro Passos Coelho quer mais do que isso. Como prometia no seu livro, que "mudar". E "mudar"não é apenas voltar ao poder.
Com as mesmas regras, os mesmos costumes, a mesma lógica, a mesma distância da realidade, a mesma falta de coragem para o microclima em que vivem os partidos e o que os separa dos cidadãos. Mudar significa acabar com a cumplicidades. Acredito que irá enfrentar a corrupção, levar a política com seriedade e não desperdiçar quaquer oportunidade.
O capital de esperança está em todos nós, e de confiança também. Depois de ter ouvido o primeiro discurso de Passos Coelho, tenho a certeza de que o PSD presidido por ele vai mudar.
As promessas de uma liderança que se resume na palavra mudar encerra muito mais do que se poderia esperar."Acabar com a morte económica", acabar com a "batota que recompensa os que menos se esforçam", "diminuir o peso do Estado na sociedade portuguesa"." Afirmar uma dimensão ética na política".
Criar um conselho Independente que avalie aqueles que são nomeados para o exercício de funções públicas. No XXXIII Congresso do PSD, as intervenções dos congressistas foram de incentivo e apoio a Pedro Passos Coelho: umas justificando a sua escolha e outras aproximando-se da unidade que se pretende.
O último dia do Congresso ficará registado na memória de todos os participantes como o congresso da unidade e da mudança.
O PSD está preparado para governar Portugal.
Alexandre Monteiro
Presidente da Mesa da Assembleia dos TSD da Guarda
Guarda,16 de Abril de 2010
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