segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

UM HOMEM COM UM CORAÇÃO DO TAMANHO DO MUNDO



UM HOMEM COM UM CORAÇÃO DO TAMANHO DO
MUNDO

Um Homem, com um coração do tamanho do mundo, uma pessoa,
afável, muito humano, de uma bondade que é indiscritível. Um homem que não
sabia dizer não, a ninguém, fosse qual fosse a sua classe social,
homem de caráter, honesto. Um prestigiado Médico, de uma

personalidade, que hoje são muito raras. Perante a nobreza, deste GRANDE HOMEM, e por tudo o que fez às famílias da Guarda,
eu sugeria, e apelo às entidades competentes, concretamente à Câmara Municipal da Guarda,
que lhe seja atribuído, uma Avenida, Rua ou Bairro, com o nome do Dr. Raul Saraiva. Seria, a

grande homenagem, merecida e justa, a este Homem, representaria o reconhecimento
da sua dedicação há nossa comunidade. É nosso dever reconhecer os nossos heróis,
e este HOMEM merece.
Dr. Raul, eu sei, que neste momento está bem, porque se o meu amigo, não ganhar o Céu,
então, ninguém o ganha.
OBRIGADO DR. RAUL. Paz à sua alma.
Guarda, 27 de Fev. 2012
Alexandre Monteiro

sábado, 18 de fevereiro de 2012

TSD REPUDIAM A BANALIZAÇÃO DO DIREITO À



TSD REPUDIAM A BANALIZAÇÃO DO
DIREITO À

GREVE PELA CGTP

Sem
que já consiga surpreender alguém, a CGTP convocou unilateralmente uma Greve
Geral para o próximo dia 22 de Março.
A
data não parece ter sido escolhida por acaso.
É
aquela central agenda a paralisação, precisamente, para a véspera do XXXIV
Congresso do PSD o
que constitui uma inqualificável tentativa de condicionamento da reunião magna
do principal partido da coligação governamental.
Este
facto é absolutamente inédito em Portugal e merece ser denunciado e repudiado
por todos os verdadeiros democratas independente da sua matriz ideológica.
Numa
altura em que seria necessário cerrar fileiras em Portugal para levar de vencida
as enormes dificuldades com que o país se confronta surge, de novo, a CGTP a
procurar na rua e pela agitação aquilo que os portugueses não sufragaram nas
urnas.
Recorde-se
que, num registo semelhante, esta central sindical já anteriormente e ao contrário
do sentido de responsabilidade dos demais parceiros sociais, se havia recusado
a discutir e subscrever o Acordo
de Concertação Social. Não está em causa o direito
constitucional e legal ao exercício da liberdade sindical, trata-se outro tanto,
de condenar a banalização do direito à greve de que esta central usa e abusa
com motivações de carácter político e que importa denunciar.
Os
portugueses em geral e os trabalhadores em particular saberão de forma serena
dar a resposta adequada e já demonstraram que rejeitam cenários de caos
semelhantes aos que se assistem em outros países europeus em dificuldades uma
vez que acreditam que, só através do diálogo e da negociação, é que o país poderá
superar a difícil conjuntura que atravessa.
Fonte Secretariado Nacional

Pelo
Secretariado Nacional
Guarda, 18 Fev. 2012