Existe hoje uma preocupação de interesses económicos e políticos ligados ao Governo em empurrar o PSD para um posicionamento i ideológico que não é o seu, com o objectivo de canalizar para o PS o espaço eleitoral do centro e centro esquerda.
Ora,na sua política, no seu programa e nos estatutos o PSD não é um Partido de direita,mas corporiza antes um projecto de sociedade reformista e interclassista, moderno e dinâmico ,moderado e Europeísta, rejeitando soluções conservadoras ou colectivistas.
Assim o fundou Francisco Sá Carneiro e assim o realizou Aníbal Cavaco Silva que, importa recordar, afirmava sem complexos que “a esquerda moderada estava no PSD.”
Por isso, Trabalhadores Social Democratas sentem-se perplexos com a “ingénua disponibilidade”de algumas figuras do PSD em participarem, na comunicação social, na campanha Pró-PS de catalogar o PSD como força de direita e não entendem a passividade de quem no Partido tem a obrigação de se erguer contra essa corrente.
Os TSD não podem ficar calados perante esta tentativa de desfigurar o PSD, que é apenas uma peça na estratégia de fragilizar o seu potencial crescimento eleitoral, sobretudo quando o Governo Socialista tem estado a realizar a política mais à direita do regime democrático e é o melhor servidor dos grandes interesses financeiros e das multinacionais,
Os TSD são uma estrutura enserida no mundo do trabalho ,com uma forte e crescente implantação nas empresas e no movimento Sindical Português, ainda que essa realidade nem sempre seja devidamente reconhecida. E como militantes do PSD , cujo destino estão ligados e querem continuar a influenciar no futuro, não se desviam das suas convicções social-democrata nem se demitem dos seus deveres. O PSD é Social Democrata.
É nesse sentido que consideramos vital para o PSD se reencontre com parte do eleitorado que em si já confiou, que desenvolva a sua acção política sem complexos, fiel à sua matriz ideológica e social, situada no centro e no centro esquerda, prestando especial atenção ao mundo do trabalho e as aspirações das classes médias e das populações urbanas.
Como única alternativa credível nacional, os Portugueses exigem ao PSD que se assuma a todos os níveis como portador de um projecto novo, de esperança e de mudança, capaz de responder às suas aspirações de um futuro melhor.
É com esse objectivo concreto que os TSD estarão ao lado do PSD e na primeira linha da Social Democracia.
ALEXANDRE MONTEIRO
(PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA DISTRITAL DA GUARDA DOS TSD)
Ora,na sua política, no seu programa e nos estatutos o PSD não é um Partido de direita,mas corporiza antes um projecto de sociedade reformista e interclassista, moderno e dinâmico ,moderado e Europeísta, rejeitando soluções conservadoras ou colectivistas.
Assim o fundou Francisco Sá Carneiro e assim o realizou Aníbal Cavaco Silva que, importa recordar, afirmava sem complexos que “a esquerda moderada estava no PSD.”
Por isso, Trabalhadores Social Democratas sentem-se perplexos com a “ingénua disponibilidade”de algumas figuras do PSD em participarem, na comunicação social, na campanha Pró-PS de catalogar o PSD como força de direita e não entendem a passividade de quem no Partido tem a obrigação de se erguer contra essa corrente.
Os TSD não podem ficar calados perante esta tentativa de desfigurar o PSD, que é apenas uma peça na estratégia de fragilizar o seu potencial crescimento eleitoral, sobretudo quando o Governo Socialista tem estado a realizar a política mais à direita do regime democrático e é o melhor servidor dos grandes interesses financeiros e das multinacionais,
Os TSD são uma estrutura enserida no mundo do trabalho ,com uma forte e crescente implantação nas empresas e no movimento Sindical Português, ainda que essa realidade nem sempre seja devidamente reconhecida. E como militantes do PSD , cujo destino estão ligados e querem continuar a influenciar no futuro, não se desviam das suas convicções social-democrata nem se demitem dos seus deveres. O PSD é Social Democrata.
É nesse sentido que consideramos vital para o PSD se reencontre com parte do eleitorado que em si já confiou, que desenvolva a sua acção política sem complexos, fiel à sua matriz ideológica e social, situada no centro e no centro esquerda, prestando especial atenção ao mundo do trabalho e as aspirações das classes médias e das populações urbanas.
Como única alternativa credível nacional, os Portugueses exigem ao PSD que se assuma a todos os níveis como portador de um projecto novo, de esperança e de mudança, capaz de responder às suas aspirações de um futuro melhor.
É com esse objectivo concreto que os TSD estarão ao lado do PSD e na primeira linha da Social Democracia.
ALEXANDRE MONTEIRO
(PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA DISTRITAL DA GUARDA DOS TSD)
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